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16 de janeiro de 2015

Tinta Antipichação pode gerar economia de 28% ao dono do imóvel

Ganho financeiro já pode ser percebido a partir da segunda remoção do vandalismo

Pichação é um problema que atinge tanto as grandes como as pequenas cidades. Fachadas de monumentos públicos, empresas, casas e até prédios são alvos dos pichadores, que desafiam altura e as autoridades para sujar a cidade.

Recentemente, a Prefeitura de São Paulo anunciou a abertura de licitação para recuperação pontes, viadutos e passarelas. A principal ação dessa investida está focada na aplicação de produtos antipichação em diversas estruturas para minimizar a má conservação dessas construções, uma das principais críticas do paulistano e de turistas. Apenas no centro de São Paulo, a Prefeitura calcula que gasta 5,3 mil litros de tinta para cobrir cerca 20 mil metros de superfícies por mês.

De acordo com a Prefeitura de São Paulo, entre abril de 2008 e março de 2009 foram repintados mais de 192 mil metros quadrados de muro na região de Pinheiros por causa das pichações. Em Curitiba (PR), o número de denúncias por pichação cresceu 300% e o custo anual de recuperação supera R$ 1,5 milhão ao ano. As pichações em áreas públicas, placas de sinalização e monumentos estão custando à Prefeitura do Rio de Janeiro cerca de R$ 1 milhão por ano.

Essa realidade que assombra os grandes centros fez a Ellus Tintas investir nos produtos antipichação, que deixaram de ser exclusividade de grandes obras públicas de infraestrutura. Hoje, o

consumidor comum já pode encontrar com facilidade esse tipo de produtos no mercado, como por exemplo, em lojas de materiais de construção. A vantagem é que a solução do produto antipichação impede que a tinta usada por pichadores penetre na superfície, bastando aplicar solvente para limpar o local.

Sistema poupa tempo e dinheiro

Na hora da escolha da tinta, muitas vezes o consumidor se atenta apenas ao preço imediato do produto. Porém a solução antipichação, segundo estudos, apesar de inicialmente ser mais cara, gera uma economia real já no primeiro ato de vandalismo.

Para fazer a pintura de um muro de 18 metros quadrados apenas com a tinta

acrílica, com galão de 3,6 litros e duas demãos,

o consumidor gastará cerca de R$ 350 (R$ 144 de mão de obra,

R$ 118 de massa acrílica e R$ 88 de tinta acrílica). Se for usar uma solução antipichação o custo total, incluindo R$ 216 de galão de 3,6 litros da Tinta Ellus Antipichação, sobe para R$ 566,00.

O preço, 61% maior já se paga no primeiro ato de vandalismo, pois o valor gasto para limpar o patrimônio após a pichação é muito menor.

No muro feito apenas com tinta acrílica, o consumidor teria que contratar mão de obra R$ 144 para lixar e fazer nova pintura (R$ 88 de material), totalizando R$ 232. Além disso, a repintura tomaria aproximadamente dois dias, por causa da necessidade de realizar pelo menos duas demãos.

No muro feito com a Tinta Ellus Antipichação bastaria aplicar solvente (R$ 12 de thinner), uma vez que não há necessidade de contratação de mão de obra para limpar a área e o serviço gastaria apenas uma hora de trabalho.

Segundo testes realizados, uma parede com a Tinta Ellus Antipichação permite cerca de cem remoções e ainda manter intactas as propriedades do produto. Ou seja, se este mesmo muro de 18 metros quadrados fosse pichado cem vezes, o custo da solução antipichação seria 13 vezes menor que um muro apenas com tinta acrílica R$ 1.766 contra R$ 23.550 respectivamente, um economia de 92%.

A Tinta Ellus Antipichação age formando uma película protetora transparente e brilhante sobre a superfície, neutralizando a porosidade e evitando que as tintas usadas em pichações penetrem na pintura, permitindo mais de cem remoções da área afetada, usando apenas um pano umedecido com removedor, sem dano à camada de verniz. Sob a agressão da pichação, essa mesma superfície aceita fácil remoção, bastando apenas embeber uma estopa com thinner e passá-la sobre o local afetado.

 

Fonte: Revista Lojas de Tintas

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